quinta-feira, 1 de maio de 2014

Instrumentos rudimentares.


Do princípio da agricultura até os dias atuais, o homem utiliza várias ferramentas que torna fácil o trabalho no campo. Muitos instrumentos rudimentares ainda são utilizados hoje, pois são simples de usar, fáceis de obter e custam relativamente pouco ao lavrador. 

Os primeiros instrumentos agrícolas eram rudimentares, feitos de pedra, madeira, chifre ou osso. Alguns vestígios encontrados em sítios arqueológicos revelaram que os primeiros agricultores da Europa utilizavam enxadões de pedra e os incas enterravam os grãos de milho com um pau comprido.

Ha mais de 1200 anos A.C. os assírios, descobriram o ferro e isso levou a produção dos instrumentos agrícolas e de armas de guerra feitos de metais, possibilitando ainda mais o avanço da agricultura.

O uso de instrumentos agrícolas teve em
algumas regiões, sobretudo de difícil acesso, uma lenta evolução, sendo freqüente o uso de instrumentos rudimentares em zonas rurais onde é muito simples a plantação, a colheita dos produtos agrícolas ou a criação de animais. As respetivas populações não sentiam necessidade de recorrerem a culturas mais trabalhosas, como é o caso dos cereais, e não aderiram facilmente à atividade agrícola. Esta situação teve inevitáveis efeitos na dinâmica do seu desenvolvimento.

Até ao século XVIII, os instrumentos básicos não receberam grandes melhorias. O feito mais importante foi substituir componentes de maneira por metais. 




quarta-feira, 30 de abril de 2014

Animação

Esta animação representa as condições de vida do período conhecido como Pré-História. Mostra as aventuras e desventuras de um hominídeo para sobreviver às dificuldades da pré-história, como conseguir alimento, dominar o fogo, proteger-se de animais selvagens e até, por que não, agradar à sua mulher. 

segunda-feira, 28 de abril de 2014

VIDA EM SOCIEDADE.

Há duas tendências muito fortes no ser humano: uma para buscar a autonomia, a auto-suficiência, a independência; e outra para fazer parte e pertencer a uma unidade maior.
Essa unidade maior pode ser definida como a família, a nação, uma ideologia, ou seja, um universo maior que tenha um significado importante.Dessa forma o indivíduo se desenvolve, ultrapassa sua individualidade e busca a integração com os outros.
Para se desenvolver de forma equilibrada, a pessoa precisa se comprometer, se adaptar, ceder. Tudo isso não é muito fácil, pois sempre haverá conflitos entre o eu e o outro, entre o querer tudo para si e precisar fazer algo para o outro. A vida em sociedade fica mais fácil quando entendemos que dependemos uns dos outros para viver melhor, e que juntos somos mais fortes.
Os seres humanos não vivem juntos apenas por escolha, mas porque a vida em sociedade é uma necessidade. Se alguém, por livre vontade, se isolasse numa ilha, com todos os recursos para sobrevivência, em pouco tempo sentiria falta de companhia e sofreria com a solidão, por não ter com quem compartilhar idéias, dar e receber afeto. Poderia até mesmo enlouquecer. Portanto, as pessoas satisfazem suas próprias necessidades vivendo em sociedade.
Quando a auto-estima - a visão que a pessoa tem de si mesma - é positiva, o relacionamento em sociedade torna-se mais fácil, mais saudável e mais satisfatório. O inverso também é verdadeiro, isto é, um bom relacionamento social alimenta a auto-estima positiva.
Para manter um bom relacionamento com as outras pessoas são necessárias algumas condições básicas: sermos autônomos, assertivos, confiantes e termos auto-estima elevada. Sem essas condições, atribuiremos aos outros a causa das dúvidas, fraquezas, incertezas e desconfianças que temos a respeito de nós mesmos.
Em sociedade o eu e o outro sempre se relacionam, e as necessidades sociais vão sendo estabelecidas. Elogiamos e somos elogiados; compreendemos e somos compreendidos; amamos e somos amados; vemos e somos vistos; valorizamos e somos valorizados. Até as frustrações são mútuas: rejeitamos e somos rejeitados; causamos dor no outro e ele em nós; discriminamos e somos discriminados. O certo é que para o bem e para o mal, querendo ou não, o outro é parte de nossa vida e nossa vida é parte do outro.
Muitas pessoas se queixam de que a sociedade define muitas regras e que sem elas a vida poderia ser melhor. A verdade é que cada um deve definir seu limite, respeitar a sua individualidade e também a do outro. Aí surge a pergunta: isso também não é uma regra?
A necessidade de nos mantermos unidos a outros seres humanos não é um capricho ou um desejo individual, é uma questão de sobrevivência orientada pelo instinto e referendada pela razão.
Aproveite para crescer, melhorar e aperfeiçoar-se como ser humano. Assim, você estará sempre motivado para praticar o bem e para o bem-estar de si mesmo e de todos os que convivem com você em sociedade.

Por:

Flávia Leão Fernandes
CRP 06/68043 Psicóloga clínica, Mestre em Psicologia pela Universidade de Londres, Inglaterra e especialista em Psicologia Hospitalar com enfoque em obesidade.

sábado, 26 de abril de 2014

O Surgimento do Homem.

As teorias sobre a origem do homem são relativamente recentes, só apareceram no final do século XIX e até hoje estão em constante alteração, sobretudo, devido a descobertas que costumam alterar a opinião dos estudiosos do tema.

Pensar a evolução das espécies só tornou-se possível depois da revolucionaria teoria do inglês Charles Darwin, publicada na obra A origem das espécies em 1859.
Polêmica até os dias atuais, ainda combatida pelo chamado criacionismo, Darwin sustentou, com base em observações empíricas na ilha de Galápagos (Equador), que a vida está em permanente adaptação com relação ao meio e a luta pela sobrevivência.
Para ele, a lei do mais forte comanda o processo de evolução, aglomerando-se com o processo de seleção natural, dentro do contexto da teoria da evolução das espécies.
Segundo a qual, somente os mais fortes, os mais adaptados, sobrevivem, enquanto mutações genéticas garantem vantagens que alteram características físicas das espécies.
Neste sentido, o estudo de fósseis e vestígios arqueológicos permitiu traçar uma linha evolutiva da espécie humana.
Os profissionais responsáveis por estes estudos são paleontólogos, arqueólogos e antropólogos, embora historiadores também contribuam com analises sobre os indícios encontrados.
Mais recentemente, geneticistas se juntaram a equipe de estudiosos do tema, colaborando com o rastreamento das origens do homem, chegando até a Eva Genética, a mulher da qual todos descenderíamos, pertencente já aos Homo Sapiens.
No entanto, antes dela a espécie humana teve outros ancestrais.

quarta-feira, 16 de abril de 2014

Primeiros passos...

"Conhecer o homem - esta é a base de todo o sucesso." 
                                               - Charles Darwin